Ecoturismo, Senderos Sensoriales e Inclusión Social: experiencias de extensión universitaria en áreas naturales protegidas del estado de Río de Janeiro – Brasil
DOI:
https://doi.org/10.55873/ravgs.v2i1.381Palabras clave:
áreas naturales protegidas, ecoturismo, educación ambiental, relación naturaleza-sociedad, senderos sensorialesResumen
Las actividades humanas han transformado paisajes, eliminando vegetación nativa y alterando ecosistemas, afectando la estabilidad ambiental y las funciones simbólicas, recreativas y económicas de las áreas naturales. Guiado por principios conservacionistas y pedagógicos, el turismo, especialmente el ecoturismo, puede valorizar activos naturales y culturales sin agotarlos. Este estudio analiza dos Proyectos de Extensión Universitaria del Departamento de Turismo de la UERJ en parques naturales de Río de Janeiro y São Paulo: (1) Partiu Trilha UERJ – DTUR: Ecoturismo y la Relación Naturaleza-Sociedad, enfocado en la democratización del ecoturismo; y (2) Senderos y Rutas Sensoriales como Instrumentos de Percepción y Educación Ambiental, destinado a la percepción ambiental, educación no formal e inclusión de personas con discapacidad. Con investigación-acción, combinaron revisión bibliográfica, observaciones, cuestionarios e informes. Entre 2016 y 2024, Partiu Trilha realizó 55 actividades en ocho parques, con 986 participantes, y Sensory Trails implementó 56 actividades en 11 parques, alcanzando 947 personas, incluyendo con discapacidad. Ambos proyectos promovieron educación ambiental, inclusión social, conservación y experiencias accesibles de bajo costo, alineándose con los ODS 3, 4, 10, 15 y 16. En pandemia, retomaron actividades seguras. En conclusión, muestran estrategias replicables para democratizar el ecoturismo, fortalecer la relación sociedad-naturaleza y fomentar sostenibilidad.
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